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Plutão em 
Leão no Mapa Astral
Plutão esteve em Leão entre 1693 a 1711 e 1939 a 1957. Grande poder e transformações em questões de autoridade, imagem, líderes e reinados foi evidenciado.
Modo claro
É interessante notar que o conceito de gerações que temos aplicado ao longo do século XX nutre um certo paralelismo com os posicionamentos de Plutão. Pessoas de gerações onde Plutão já se encontra em um signo diferente da anterior podem ter desafios, propostas internas, conceitos de poder e formas de lidar com as transições e mudanças da sociedade de formas bastante distintas umas das outras.
Últimos períodos de Plutão em Leão: 1693 a 1711 | 1939 a 1957
Grande poder e transformações em questões de autoridade, imagem, líderes e reinados.
Em um nível mais macro, são períodos onde temas como políticas autoritárias, o fascínio pelo poder, os líderes carismáticos e os domínios ditatoriais ganham poder e relevância. São épocas onde o poder tende a ficar fixo, concentrado nas mãos de pessoas que são admiradas e desempenham um papel importante no inconsciente coletivo. O espetáculo, a arte, a exuberância e o culto a líderes se torna uma força motriz motivadora para as massas, a exemplo de Hitler, o Fueher de um povo que alicerçou seu ímpeto megalomaníaco de dominar e transformar o mundo à sua imagem sob a tutela de Plutão em Leão.
Interação no Mapa Astral
À nível pessoal, pessoas com este posicionamento tendem a ser mais autocráticas e ter convicções e princípios pessoais mais fortes, expressados de forma mais vigorosa, exuberante e com um potencial carismático mais acentuado. O orgulho tende a se manifestar por ímpetos de autoritarismo ou pela necessidade de ajudar, guiar ou reinar sobre os outros.
Precisando exercer uma postura de líder nas diversas situações que a vida impôr, a geração com Plutão em Leão parece não fugir da responsabilidade, sendo, por natureza, líderes em potencial, principalmente se aspectos no mapa interagirem e se fortalecerem com tal posicionamento. Com isso, tendem a ser mais facilmente magoados quando subjugados por autoridade, pois podem sentir que esse é um direito apenas designado a eles.
Ao longo da vida, é uma geração bastante propensa a crises de identidade, muitas vezes deflagrada pela interação com os filhos ou relacionamentos, sendo tais situações importantes redefinidoras de atitudes, objetivos, personalidade e comportamentos ao longo da vida.